Capitulo 3- No
Hospital- Fanfiction- “The Dreams”
Acordo com dores de cabeça olho para os lados e vejo que
estou numa cama de hospital, o quarto onde me encontrava não era muito grande.
Ao meu lado direito estava aquela senhora que me ajudou no outro dia, será que
foi ela que me trouxe para aqui?
Senhora:
Sayuri acordas-te. Como te sentes?
Sayuri: sinto
me tonta, dói-me a cabeça, o que é que estou aqui a fazer?
Senhora: tu
estavas desmaiada no meio da rua, e eu por acaso tinha de ir a casa de um
familiar que mora naquele sítio e reparei que eras tu que estavas lá e
trouxe-te para aqui.
Senhora:
quanto a isso os médicos ainda não disseram nada, só disseram que estás muito
fraca e que demorasses mais tempo a vir
para o hospital podias ficar pior, podias ficar muito doente. Mas graças a deus
cheguei a tempo de te salvar.
Sayuri: já
reparou que é sempre a senhora que me tem ajudado sempre?
Senhora: sim, parece que há algo que nos une, que nos faz
encontrar.
Sayuri: posso-lhe fazer uma pergunta?
Senhora: sim, podes.
Sayuri: como é que a senhora se chama?
Senhora: chamo-me Kaeko
Sayuri: tem um nome muito bonito.
Médico: (entra pelo quarto a dentro) como é que estás
Sayuri?
Sayuri: um pouco melhor.
Médico: ainda bem, posso falar com a senhora?
Kaeko: sim, claro.
Médico: o que é que a senhora é á Sayuri?
Kaeko: Apenas uma conhecida, ela vive na rua, não tem família,
então ela um dia foi parar á minha rua e eu via sozinha, fraca e ajudei-a,
dei-lhe roupa, comida. Mas porquê doutor?
Médico: é que a Sayuri está muito fraca precisa de alguém
que cuide dela, que esteja sempre ao pé dela. Se a senhora não se importasse
podia fazer-me esse favor?
Kaeko: sim, claro que sim. Terei muito gosto em cuidar
dela, mas é melhor não falar já neste assunto com ela. É melhor ir com calma.
Médico: sim, tem toda a razão. Ela vai ter que estar aqui
pelo menos até ao resto da semana. Sei que vai ser difícil para ela, mas temos
de garantir que ela melhora um pouco até ir para sua casa. E assim será mais fácil
para a senhora.
Kaeko: ela está fora de perigo não está doutor?
Médico: sim, está, não se preocupe. Ela logo, logo estará
em casa, se tudo correr bem.
Kaeko: muito obrigado, doutor.
Médico: se precisar de alguma coisa é só chamar.
Sayuri: Kaeko o que é que o médico disse?
Kaeko: disse que em principio terás de ficar aqui até ao
final da semana. Estás muito fraca, precisas de estar sob vigilância.
Sayuri: eu não quero ficar aqui tanto tempo, quero sair
daqui, deste hospital que me dá arrepios. Kaeko tira-me daqui, por favor.
Kaeko: Sayuri eu sei que não queres ficar aqui tanto
tempo, mas logo que recuperares sais daqui, e se estive tudo a correr bem até
podes sair daqui mais cedo.
Sayuri: não me vais deixar aqui sozinha, pois não Kaeko?
Kaeko: claro que não te deixo aqui sozinha.
Sayuri: prometes?
Kaeko: sim, prometo (dando-lhe um beijo na testa). Agora descansa,
estás a precisar.
A pequena Sayuri adormeceu de mão dada a Kaeko, que
prometera não deixar ali sozinha aquela pobre criança. Apesar de não a conhecer
bem, Sayuri sentiu-se confiante, protegida ao estar perto daquela senhora
gentil que a aconchegou em sua casa e que do pouco que tinha disponibilizou-lhe
comida e roupa, para que se sentir mais aconchegada.
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